895 resultados para Educação de crianças História Petrópolis, RJ


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A tese aqui apresentada tem como objeto de estudo a trajetria profissional da educadora Astrogildes Delgado de Carvalho, ao longo de um perodo situado entre as dcadas de 1940 a 1980. A educadora em questo, catlica militante, praticamente desconhecida no campo educacional, desenvolveu importantes aes tendo como foco, de modo particular, a educação infantil, rea ainda pouco valorizada nos primeiros tempos de seu trabalho como educadora. Entre essas aes, situam-se a fundao de duas instituies educacionais que tiveram destaque na cidade de Petrópolis, entre as dcadas de 1940 e 1960, a Escola Chapelinho Vermelho e o Externato Delgado de Carvalho, e a atuao na Organizao Mundial de Educação Pr-escolar (OMEP), nas dcadas de 1970 e 1980, como formadora de educadoras de creches e como responsvel pelos Centros de Atendimento ao Pr-Escolar (CAPEs) criados pela instituio, em localidades habitadas por populaes menos favorecidas. Este estudo de carter biogrfico pretende lanar luz sobre uma importante figura do campo educacional brasileiro, e contribuir, atravs da anlise de sua trajetria, articulada, por sua vez, história da OMEP, para a ampliao do conhecimento sobre aes direcionadas educação infantil e, em particular, a crianças menos favorecidas da sociedade brasileira, nas dcadas focalizadas. Na pesquisa, apoiada em uma base documental diversificada, incluindo de modo valorizado o acervo pessoal da educadora, a pretenso foi a de dar destaque a vozes, papeis, memrias vivas e deslindar os fios que foram sendo tecidos ao longo desses anos, valorizando a participao de Astrogildes Delgado de Carvalho na promoo e garantia dos direitos da criana de zero a seis anos.

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Unidades de conservao da natureza sofrem historicamente de problemas envolvendo, por exemplo, administrao pblica e legitimao popular, o que reflete quadros de ineficincia e conflitos locais em vrios nveis. Nesse contexto, a rea de Proteo Ambiental de Petrpolis (APA Petrpolis) abordada, com o objetivo de se prover um quadro analtico sobre a sustentabilidade regional e a percepo popular acerca da proposta de da APA Petrópolis, usando mtodos em percepo ambiental focada nos segmentos universitrios. A tese se divide em trs momentos analticos: primeiramente, so apresentados os contextos histricos, sociais e polticos locais da paisagem, no mbito da criao da APA Petrpolis e das contradies acerca do funcionamento do modelo, sob um referencial terico que engloba polticas locais, manejo de unidades de conservao, conflitos ambientais e participao social. Em segundo lugar, analisou-se a percepo ambiental de 606 alunos universitrios (por meio de questionrios) e sete professores e gestores das universidades participantes (por meio de entrevistas) na APA Petrópolis, buscando fenmenos e caractersticas especficas das subjetividades inerentes a tais grupos. Por fim, apresenta-se concepes teis para a organizao de alternativas tericas e prticas para uma educação ambiental emancipatria e transformadora voltada para a realidade dos segmentos universitrios da APA Petrpolis. Os resultados envolvem a exposio de um complexo contexto histrico e poltico que traduz a parca funcionalidade deste modelo de conservao da paisagem. O planejamento territorial da cidade, o prprio contexto de criao da unidade e o cenrio poltico regional so aspectos que contribuem para a baixa funcionalidade da APA. Os questionrios evidenciam uma percepo superficial dos problemas ambientais de Petrópolis, assim como um baixo reconhecimento da APA. As entrevistas, de outra maneira, evidenciam dois fenmenos: a naturalizao das questes sociais e a invisibilizao das questes ambientais. As alternativas tericas e metodolgicas apresentadas para abordar as questes ambientais da APA Petrpolis para os universitrios envolvem o conceito de alfabetizao ecolgica e a formao de sujeitos ecolgicos, como diretrizes para uma educação voltada para a sustentabilidade regional.

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Este estudo enquadra-se numa abordagem descritiva da importncia do envolvimento parental na educação de crianças com necessidades educativas especiais e da problemtica da relao famlia e escola, considerando essas mesmas crianças. Apresenta uma reflexo contextualizada ao nvel do 1 Ciclo do Ensino Bsico, que pretende consciencializar quer os profissionais da educação quer a famlia da importncia que estes assumem no processo educativo destes alunos/ filhos. Neste sentido, foram nossos objectivos conhecer o nvel de envolvimento parental e a sua influncia no processo educativo de crianças com NEE, assim como compreender quando e como colaboram os pais na escola bem como as motivaes que levam a estabelecer e manter uma relao entre os pais de crianças com NEE e os professores. A metodologia utilizada foi o questionrio e a entrevista. Pode constatar-se que a problemtica da relao entre a famlia e a escola, tendo em conta a criana com NEE, necessita da formao/educação de pais e professores, de forma a inferir mudana de atitudes e prticas; impondo-se, nesta perspectiva, a regularizao da comunicao entre pais e professores, tornando-se as relaes entre ambos, um "hbito" desenvolvido a vrios nveis.

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A atuao de profissionais da sade no planejamento das atividades para a promoo de sade em Unidades Bsicas de Sade (UBS) deveria seguir as diretrizes recomendadas pelos programas de sade, preconizadas pelo Ministrio da Sade contemplando, dessa forma, as atividades prticas multidisciplinares e interdisciplinares. Contudo, os programas geralmente so implementados e implantados parcialmente ou sem o devido planejamento de suas aes e, nesses casos, penalizam a comunidade local que fica carente dos servios bsicos de sade necessrios para atend-la, dentro dos padres estabelecidos pelo Sistema nico de Sade (SUS); isto , no atingida a meta de ofertar assistncia ao individuo na sua integralidade, por meio de prticas multidisciplinares e interdisciplinares. As dificuldades para implementao de atividades multidisciplinares e interdisciplinares, foram focalizadas na perspectiva dos profissionais que esto com o desafio de concretiz-las na prtica, em sua UBS. Essas dificuldades perpassam pelo preparo e formao dos profissionais, abrangendo a integrao e a comunicao da equipe, bem como desta para a Comunidade assistida, no se alcanando os preceitos de assistncia integrada.

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A proposta bsica de nosso estudo est na preocupao de identificar os princpios de uma modalidade de educação: o atendimento compensatrio/remediativo, destinada s crianças das classes "desfavorecidas", os alunos "carentes", e a criao de um espao necessrio ao processo de educação dessas crianças, designado oficialmente de "Classes de Adaptao". Para dar conta de tal proposta, definimos como objeto de estudo o discurso pedaggico, como discurso dominante, dando relevo s formulaes referentes "carncia", s questes levantadas em torno da criao das "Classes de Adaptao" e ao discernimento da funo social de sua criao e utilizao. A anlise das formulaes passa pela compreenso das categorias pertinentes: "marginalizao cultural", "privao cultural", "marginalizado cultural", "cultura da pobreza". " Rede terica" (cf. Foucault) que nos ajudou a pensar a importncia do tema da "carncia" (e do seu complemento, a "compensao"). A anlise mostra que, a pretexto de "compensar" as "privaes" (ou "carncias") das crianças "desfavorecidas", pelas dificuldades de aprendizagem que apresentam na escola, essas crianças so encaminhadas s Classes de Adaptao, que visam disciplinar, ou seja, torn-los teis e dceis, em funo do sistema de produo. O entendimento dessa perspectiva leva-nos a perceber as dificuldades que essas crianças apresentam na escola, no como "inadaptao cultural", concepo que em geral reproduz a verso da ideologia dominante, difundida pela escola, e sim como um problema poltico, em que a origem social tem um peso fundamental na sua identificao, enquanto "carentes".

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O mercado de gs liquefeito de petrleo brasileiro passou por profundas mudanas aps a desregulamentao governamental iniciada a partir da segunda metade da dcada de 1990. Neste perodo, a interveno estatal foi substituda por um modelo de livre concorrncia que impulsionou a expanso das quatro principais empresas do setor para uma atuao nacional. Estes movimentos criaram um novo cenrio competitivo no mercado. Aps uma dcada destas mudanas, e apesar da forte competio entre as quatro grandes companhias que detm 86 % do mercado, a liderana do segmento residencial em cada estado brasileiro continua sendo exercida pela mesma marca do passado (ou sua sucessora). Este fato indica a necessidade das companhias adotarem uma nova abordagem de marketing para alterar de maneira significativa a percepo do consumidor em relao sua preferncia de marca. Logo, o conhecimento dos fatores crticos na escolha de botijes de gs para uso residencial fundamental para esta mudana. Este estudo prope uma nova abordagem das estratgias de mercado na indstria do GLP no Brasil, baseada numa perspectiva antropolgica, que tenha como pilar o estudo do consumo domstico deste produto como um processo de natureza cultural e simblica, contradizendo a viso utilitarista que o estrutura como um simples reflexo de uma razo prtica, fundamentada em critrios econmicos. Para atingir este objetivo, o pesquisador realizou uma anlise do comportamento do consumidor de botijes de gs para uso domstico apoiado nos principais estudos sobre o consumo na base da pirmide, abordando os aspectos culturais brasileiros que possuem influncia relevante nesta deciso de compra. Este estudo tambm contemplou os principais conceitos sobre a formao de hbitos de compra bem como a teoria sobre a lgica dominante em servios. Os dados primrios foram obtidos no municpio de Petrpolis/RJ, atravs de metodologia qualitativa, utilizando as entrevistas em profundidade como tcnica de coleta de dados. Como resultado deste trabalho, foi proposto pelo autor um modelo terico para explicar o fenmeno de compra do botijo de gs para uso domstico no Brasil. Este modelo explica que a formao do hbito de compra do botijo de gs tem incio na transmisso familiar da preferncia por determinada marca para os membros mais novos da famlia, atravs do convvio e observao da rotina de escolha. Em seguida a nova consumidora experimenta o produto habitual da famlia e confirma as promessas de servio embutidas na preferncia familiar. Aps esta fase, a consumidora consolida a preferncia e coloca a recompra do botijo de gs no modo automtico, disparando o loop do hbito de consumo deste produto. Segundo esta proposta, apenas uma dissonncia cognitiva gerada pelo no cumprimento da promessa de servio prestado capaz de interromper o loop do hbito de compra da marca preferida pela famlia.

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Ps-graduao em Servio Social - FCHS

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educação Especializao em Educação Especial

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O presente estudo tem por tema as representaes de docentes do gnero masculino que exercem a sua actividade na educação pr-escolar ou no 1 ciclo do ensino bsico acerca da sua carreira profissional, num contexto educativo e institucional histrica e socialmente feminizado. A grande finalidade do estudo era abordar e dar a conhecer o servio desses profissionais, na sequncia dos seus contactos com colegas, pais e crianças, e indagar se na perspectiva dos inquiridos, o fenmeno da feminizao dos nveis de educação em que laboram pode ser avaliado como um problema ou disfuno social, ou como resultado das polticas educativas praticadas no nosso Pas, a longo e curto prazo. Como objectivos especficos a que se procurou dar resposta estiveram, nomeadamente, a indagao das razes que podero ter levado estes docentes a ingressar nas carreiras profissionais em causa, o grau de aceitao que experienciaram nas suas instituies de formao inicial, no mercado de trabalho e nas comunidades em que desenvolvem a sua actividade profissional. Os dados atravs dos quais se procurou dar consecuo a tais objectivos foram recolhidos com base na realizao de entrevistas semi-estruturadas a doze docentes da educação bsica, sendo seis educadores e seis professores. A anlise dos testemunhos dos inquiridos pareceu indicar, por um lado, que os mesmos tero beneficiado, no geral, de um enquadramento profissional no discriminatrio e de uma boa aceitao por parte dos colegas, dos pais e das crianças, e, por outro, que, no seu entender, o estado de feminizao deste sector educativo uma consequncia natural do contexto poltico, cultural e social que o Pas tem vindo a atravessar nas ltimas dcadas. ABSTRACT; This study is subject to the representations of male teachers who pursue their activities in pre-school education or the 1st cycle of basic education about their career, educational and institutional context in a historical and socially feminized. The major purpose of the study was addressing and raising awareness of the service of these professionals, as a result of their contacts with colleagues, parents and children, and whether, in view of respondents, the phenomenon of feminization of the levels of education may be operating in assessed as a problem or social dysfunction, or as a result of educational policies practiced in our country, the long and short term. As specific objectives to be sought to answer were, in particular the question of the reasons that may have led these teachers to enter the career in question, the degree of acceptance that experienced in their initial training, labour market and communities in which they conduct their business. The data through which we tried to achieve such objectives have been collected based on the performance of semi-structured to twelve basic education teachers, six educators and six teachers. The analysis of the testimonies of the respondents seem to indicate, first, that they have benefited, in general, a non-discriminatory business environment and a good acceptance by colleagues, parents and children, and secondly, that in their view, the state of feminization of education is a natural consequence of the political, cultural and social that the country has been experiencing in recent decades.

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Nosso trabalho analisa o processo de escolarizao de crianças negras em Vassouras, de 1871 a 1910. Intencionamos unir as reflexes do campo da História e da História da Educação, para compreender a organizao da sociedade e a insero da escola nessa cidade, destacando a presena das crianças negras nos bancos escolares. Para conhecer a organizao social de Vassouras dialogamos com Raposo (1978) e Stein (1990), dois historiadores cujas obras marcam a história da cidade. Seguindo a mesma trilha, analisamos a produo dos historiadores ligados ao Vale do Paraba, tais como: Salles (2008), Muaze (2008) e Gomes (2006) para compreender a formao das famlias e seus ttulos de nobreza. Tambm dialogamos com os professores Ges e Florentino (1997) e Mattos (1998) para compreender a formao da famlia escrava e o significado da liberdade. Na História da Educação destacamos os estudos desenvolvidos por: Gondra e Schueler (2008), que sinalizam que h poucos estudos sobre o processo de escolarizao de negros, afrodescendentes e ndios no perodo imperial. Esse quadro apontado pelos autores citados anteriormente j comeou a mudar. O estudo de Silva (2000) sobre a escola para meninos negros na Corte foi um dos pioneiros na perspectiva histrica. Igualmente desbravador do campo foi a pesquisa realizada por Barros (2005) sobre o processo de escolarizao de negros em So Paulo. Os trabalhos de Fonseca (2002 e 2009) desmistificam a tese de ausncia de crianças negras nas escolas das Gerais. Gonalves (2005) faz um balano da questo e apresenta novas lacunas em reas onde ainda no h pesquisas sobre os negros na Educação, entre elas a provncia do Rio de Janeiro. Este estudo buscou preencher essa lacuna a partir de documentos que se encontravam em diferentes acervos da cidade e do Estado do Rio de Janeiro. Nessas instituies coletamos: pedidos de Soldada, o jornal O Vassourense, verbetes de dicionrios tecnolgicos de Direito e verbetes do dicionrio bibliogrfico Velho Sobrinho. Em Vassouras encontramos os Mapas de Frequncia Escolar e os Ofcios remetidos ao diretor da Instruo Pblica. O processo histrico de educação dos libertos, iniciado com a Lei do Ventre Livre em 1871, em Vassouras pode ser acompanhado pelos Mapas de Frequncia Escolar, e esses documentos nos permitem acompanhar at que idade essa criana negra permanecia na escola e tambm conhecer a sua sada para o mundo do trabalho. O ano de 1910 foi estabelecido para acompanhar o movimento interno, da prpria documentao existente nos acervos de Vassouras, que aps esse perodo apresentavam lacunas que dificultavam a montagem de uma srie que permitisse uma anlise das questes educacionais em paralelo com as questes sociais e econmicas. Adotamos como suporte terico metodolgico o Paradigma Indicirio proposto por Ginzburg (1989), que busca reconstruir as sociedades de tempos pretritos a partir de vestgios, pistas e indcios presentes nos documentos. Tambm nos auxiliaram na leitura dos documentos os livros escritos por Elias (1993, 1994, 2000 e 2001), nos quais buscvamos base para ler o mundo das letras e o mundo do trabalho da sociedade vassourense no final do Imprio e incio da Repblica

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Nosso trabalho analisa o processo de escolarizao de crianças negras em Vassouras, de 1871 a 1910. Intencionamos unir as reflexes do campo da História e da História da Educação, para compreender a organizao da sociedade e a insero da escola nessa cidade, destacando a presena das crianças negras nos bancos escolares. Para conhecer a organizao social de Vassouras dialogamos com Raposo (1978) e Stein (1990), dois historiadores cujas obras marcam a história da cidade. Seguindo a mesma trilha, analisamos a produo dos historiadores ligados ao Vale do Paraba, tais como: Salles (2008), Muaze (2008) e Gomes (2006) para compreender a formao das famlias e seus ttulos de nobreza. Tambm dialogamos com os professores Ges e Florentino (1997) e Mattos (1998) para compreender a formao da famlia escrava e o significado da liberdade. Na História da Educação destacamos os estudos desenvolvidos por: Gondra e Schueler (2008), que sinalizam que h poucos estudos sobre o processo de escolarizao de negros, afrodescendentes e ndios no perodo imperial. Esse quadro apontado pelos autores citados anteriormente j comeou a mudar. O estudo de Silva (2000) sobre a escola para meninos negros na Corte foi um dos pioneiros na perspectiva histrica. Igualmente desbravador do campo foi a pesquisa realizada por Barros (2005) sobre o processo de escolarizao de negros em So Paulo. Os trabalhos de Fonseca (2002 e 2009) desmistificam a tese de ausncia de crianças negras nas escolas das Gerais. Gonalves (2005) faz um balano da questo e apresenta novas lacunas em reas onde ainda no h pesquisas sobre os negros na Educação, entre elas a provncia do Rio de Janeiro. Este estudo buscou preencher essa lacuna a partir de documentos que se encontravam em diferentes acervos da cidade e do Estado do Rio de Janeiro. Nessas instituies coletamos: pedidos de Soldada, o jornal O Vassourense, verbetes de dicionrios tecnolgicos de Direito e verbetes do dicionrio bibliogrfico Velho Sobrinho. Em Vassouras encontramos os Mapas de Frequncia Escolar e os Ofcios remetidos ao diretor da Instruo Pblica. O processo histrico de educação dos libertos, iniciado com a Lei do Ventre Livre em 1871, em Vassouras pode ser acompanhado pelos Mapas de Frequncia Escolar, e esses documentos nos permitem acompanhar at que idade essa criana negra permanecia na escola e tambm conhecer a sua sada para o mundo do trabalho. O ano de 1910 foi estabelecido para acompanhar o movimento interno, da prpria documentao existente nos acervos de Vassouras, que aps esse perodo apresentavam lacunas que dificultavam a montagem de uma srie que permitisse uma anlise das questes educacionais em paralelo com as questes sociais e econmicas. Adotamos como suporte terico metodolgico o Paradigma Indicirio proposto por Ginzburg (1989), que busca reconstruir as sociedades de tempos pretritos a partir de vestgios, pistas e indcios presentes nos documentos. Tambm nos auxiliaram na leitura dos documentos os livros escritos por Elias (1993, 1994, 2000 e 2001), nos quais buscvamos base para ler o mundo das letras e o mundo do trabalho da sociedade vassourense no final do Imprio e incio da Repblica

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenrio desafiador no qual educador e educando no comungam do mesmo espao fsico. A Educação a Distncia (EAD), ainda vista como uma soluo que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduao de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o ttulo: O estudante da EAD (educação a distncia): um estudo de perfil e interao geracional prope conhecer as caractersticas do perfil atual do estudante da EAD, abordando o dilogo entre as geraes no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa qualitativa, exploratria e descritiva com dados que foram coletados atravs de entrevista com 08 alunos das geraes X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etria de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrculas. J a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrculas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduao com o propsito de progresso no ambiente profissional. As duas geraes citadas gerao X e gerao Y, mesmo em contextos histricos diferenciados de valores, crenas e comportamentos participam atualmente de uma transformao social que contempla os meios de produo do trabalho, a formao educacional e as relaes sociais. O dilogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experincias mutuas. Para a gerao X o jovem atual no mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnolgicos. E para a gerao Y, na partilha no h barreiras de idade, mas a segurana de interagir e se comunicar diante da troca de experincias

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenrio desafiador no qual educador e educando no comungam do mesmo espao fsico. A Educação a Distncia (EAD), ainda vista como uma soluo que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduao de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o ttulo: O estudante da EAD (educação a distncia): um estudo de perfil e interao geracional prope conhecer as caractersticas do perfil atual do estudante da EAD, abordando o dilogo entre as geraes no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa qualitativa, exploratria e descritiva com dados que foram coletados atravs de entrevista com 08 alunos das geraes X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etria de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrculas. J a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrculas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduao com o propsito de progresso no ambiente profissional. As duas geraes citadas gerao X e gerao Y, mesmo em contextos histricos diferenciados de valores, crenas e comportamentos participam atualmente de uma transformao social que contempla os meios de produo do trabalho, a formao educacional e as relaes sociais. O dilogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experincias mutuas. Para a gerao X o jovem atual no mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnolgicos. E para a gerao Y, na partilha no h barreiras de idade, mas a segurana de interagir e se comunicar diante da troca de experincias

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O presente estudo tem objetivo investigar as prticas educativas desenvolvidas por enfermeiros, no interior da Equipe de Sade da Famlia. A profisso de Enfermeiro no Brasil foi marcada, desde a sua origem, por ser aquela incumbida das aes de educação em sade. No processo de trabalho das equipes de sade da famlia, esto includas aes educativas, que tanto devem interferir no processo sade- doena como ampliar o controle social em defesa da qualidade de vida. Assim, essas prticas esto presentes no cotidiano dos enfermeiros, sendo importante a reflexo a respeito das mesmas para a construo de uma prtica educativa mais consciente. Participaram do estudo 21 enfermeiros do Programa Sade da Famlia do municpio de Petrpolis- RJ. A pesquisa foi realizada pelo mtodo qualitativo. A entrevista semi-estruturada foi utilizada como tcnica de coleta de dados, que foram tratados pelo mtodo da anlise de contedo temtica. Foram obtidas cinco categorias empricas, que demonstraram que no cenrio estudado, predominam as prticas educativas em grupo. Nelas, h priorizao do trabalho em equipe, sendo que os profissionais mais atuantes so os enfermeiros e os mdicos. Em relao aos locais onde so realizados os grupos, poucos postos de sade dispem de uma sala especfica para a sua realizao, sendo ento utilizadas escolas, igrejas, clubes e associaes de moradores, que nem sempre so considerados adequados. A falta de infra- estrutura e de incentivo por parte dos gestores no impedem a realizao das prticas educativas, mas traduzem a falta de valorizao das mesmas. A complexidade do trabalho do enfermeiro no Programa de Sade da Famlia reconhecida como um dificultador para o trabalho educativo. A maioria dos entrevistados teve alguma aproximao, prtica ou terica, com a educação em sade durante sua formao acadmica. Embora haja predominncia do enfoque preventivo, so percebidas aproximaes a enfoques mais crticos. Os enfermeiros percebem que o trabalho educativo traz mudanas benficas s comunidades e aos indivduos assistidos. Tambm referem gostar desse trabalho, percebendo-o como integrante do trabalho do enfermeiro e do Programa Sade da Famlia. O estudo recomenda a formao e a capacitao dos enfermeiros a respeito das abordagens em educação em sade, assim como a priorizao da educação em sade por parte desses profissionais. Recomenda tambm a busca de um relacionamento transdisciplinar entre os membros das equipes. Sugere a realizao de pesquisas a respeito de tcnicas para a abordagem a grupos educativos, por profissionais de sade, especialmente por enfermeiros.